MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA CONTRA A PETROBRÁS
Segundo um ministro que prefere não identificar-se a Petrobrás seria uma ameaça ao Brasil
Wladmir Coelho (Mestre em Direito, Historiador)
Segundo um ministro que prefere não identificar-se a Petrobrás seria uma ameaça ao Brasil
Wladmir Coelho (Mestre em Direito, Historiador)
Continua o ministério das Minas e Energia em sua campanha contra a Petrobrás e defesa dos oligopólios internacionais do petróleo através da proposta de adoção do modelo de risco compartilhado no qual uma estatal seria criada para contratar empresas privadas para exploração das áreas de pré-sal.
Segundo “um ministro que prefere não identificar-se” (Folha de São Paulo 10/08/2008) a Petrobrás em função de sua estrutura ameaça a estabilidade política e econômica do Brasil e poderia transformar-se em uma “nova PDVSA” aplicando em seguida um golpe contra as instituições estabelecendo uma ditadura. Neste caso – segundo o ministro anônimo – seria mais seguro entregar uma área situada entre o Espírito Santo e Santa Catarina, cujo potencial elevaria a produção brasileira de 14 para 85 bilhões de barris, às empresas defensoras da democracia e justo equilíbrio econômico como Exxon, Shell, BP.
De volta ao mundo real – ignorado pelo ministro anônimo? - observa-se Europa, Estados Unidos, Rússia e China em disputa pelo controle da maior quantidade possível de petróleo adotando estratégias nada democráticas alternando-se da promoção da instabilidade política (cujo Iraque é o maior exemplo) a guerras como a recente invasão da Ossétia do Sul por tropas da Geórgia apoiadas pelos EUA e União Européia cujo desdobramento econômico mínimo será uma nova onda altista do combustível.
O governo brasileiro deve sair do “anonimato” e cumprir sua obrigação de proteger o patrimônio nacional através da transformação da Petrobrás em empresa estatal seguindo o modelo adotado com sucesso na Bolívia, Venezuela, Equador. Nestes países poder econômico do petróleo é utilizado como forma de romper com a pobreza superando os eternos ciclos coloniais de crescimento caminhando para a sonhada política de desenvolvimento.
Segundo “um ministro que prefere não identificar-se” (Folha de São Paulo 10/08/2008) a Petrobrás em função de sua estrutura ameaça a estabilidade política e econômica do Brasil e poderia transformar-se em uma “nova PDVSA” aplicando em seguida um golpe contra as instituições estabelecendo uma ditadura. Neste caso – segundo o ministro anônimo – seria mais seguro entregar uma área situada entre o Espírito Santo e Santa Catarina, cujo potencial elevaria a produção brasileira de 14 para 85 bilhões de barris, às empresas defensoras da democracia e justo equilíbrio econômico como Exxon, Shell, BP.
De volta ao mundo real – ignorado pelo ministro anônimo? - observa-se Europa, Estados Unidos, Rússia e China em disputa pelo controle da maior quantidade possível de petróleo adotando estratégias nada democráticas alternando-se da promoção da instabilidade política (cujo Iraque é o maior exemplo) a guerras como a recente invasão da Ossétia do Sul por tropas da Geórgia apoiadas pelos EUA e União Européia cujo desdobramento econômico mínimo será uma nova onda altista do combustível.
O governo brasileiro deve sair do “anonimato” e cumprir sua obrigação de proteger o patrimônio nacional através da transformação da Petrobrás em empresa estatal seguindo o modelo adotado com sucesso na Bolívia, Venezuela, Equador. Nestes países poder econômico do petróleo é utilizado como forma de romper com a pobreza superando os eternos ciclos coloniais de crescimento caminhando para a sonhada política de desenvolvimento.
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